"Amor", carência, ou mais uma paixão?
Pergunte-se:
O que você sente de fato e chama de "amor" não seria apego, carência ou mais uma paixão?
Se o seu coração bate acelerado diante de alguém que o atrai, isso é sensibilidade, não chame isso de "amor".
Se essa sensação invadiu seu ser e fez você perder o controle até o ponto de entregar-se, isso é fraqueza, não chame isso de "amor".
Se você está encantada com o conhecimento e o jeito dele te tratar, fascinada pela sua forma de viver, e já não consegue mais ficar sem a conversa dele, isso é admiração, não chame isso de "amor".
Mesmo que você esteja até as lágrimas, diante de um fato chocante, isso é mais sensibilidade do que amor.
Muita gente confunde carência com AMOR. Por isso, termina envolvendo-se em relacionamentos que não dão certo. AMAR requer uma certa maturidade emocional, respeito, confiança e individualidade própria, sim, a isso chamamos de AMOR próprio.
Se você espera que seu parceiro atenda todas suas necessidades está numa carência danada, e isso é o lado oposto do AMOR...
AMAR não é “ser fisgado” por alguém, “possuir” alguém, ou ter carinho por ele, ou mesmo render-se a alguém.
Amar é: Livre e consciente, dar-se a alguém para completá-lo e construí-lo. E isso é bem mais do que um impulso sensível do coração.
AMAR será sempre uma decisão pelo BEM!