Como uma fênix!
Quando estou na fossa não sou adepto do "garçom, manda mais uma dose". Admito, às vezes, momentaneamente, isso me faz bem; mas, como eu disse, é algo de momento, uma alegria passageira. Muitas das vezes o pior vem no dia seguinte, quando bate a "ressaca moral" e, aí, já não há mais volta. Como escritor, eu prefiro colocar uma música "deprê" - no último volume, por favor - ler um bom livro e jogar tudo pra fora. Seja através de minhas lágrimas ou mesmo de minhas poucas palavras. É dessa forma que, passe o tempo que passar, sinto-me mais forte do que nunca, ressurgindo das cinzas como uma fênix. E o melhor, pronto pra outra.