Na minha languidez, amor...
Vou andando e vivendo por te encontrar,
Sei lá, em qualquer lugar, vou cantando
Para o infinito dos nossos dias...
Para os orvalhos da grama dos sonhos
Em que deitados suspiramos desejos...
Para as estrelas dos teus olhos de fulgor,
Para ver-te em meus delírios emaranhados,
Que suportar me fosse ao acalanto
Do teu corpo sobre o meu corpo,
Do meu amor ao teu mesmo amor, cantando
Por se lembrar de mim, vivendo
Por te encontrar, sei lá, em qualquer lugar,
Vou andando... e vivendo... e cantando...
(Poeta Dolandmay)
Vou andando e vivendo por te encontrar,
Sei lá, em qualquer lugar, vou cantando
Para o infinito dos nossos dias...
Para os orvalhos da grama dos sonhos
Em que deitados suspiramos desejos...
Para as estrelas dos teus olhos de fulgor,
Para ver-te em meus delírios emaranhados,
Que suportar me fosse ao acalanto
Do teu corpo sobre o meu corpo,
Do meu amor ao teu mesmo amor, cantando
Por se lembrar de mim, vivendo
Por te encontrar, sei lá, em qualquer lugar,
Vou andando... e vivendo... e cantando...
(Poeta Dolandmay)