NÃO POSSO PEDIR A UM HOMEM...

Na manhã de 13 de junho de 2013

Não posso pedir a um homem que seja menos do que ele mesmo nem que adie qualquer das tarefas duras, duríssimas, que lhe cabem; não posso pedir-lhe isso, em nome de nada, nem em nome do meu amor. Tem que me (nos) bastar o que houve de mágico no dia de ontem, no âmago das nossas almas, a adoçar o horror cotidiano (coletivo e individual) dos dias. Tem que me bastar. Que o Pai proteja os caminhos do meu amor... e os meus, e também os nossos caminhos todos, amigos. Que assim seja.

Até muito breve,com meu grande abraço

Zuleika.

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