Mas afinal, o que é gostar de alguém?
Sabe quando você para para pensar e descobre que parte de seus pensamentos estavam direcionados única e exclusivamente para uma pessoa? Pois é, você está com sintomas graves de uma doença chamada: falta de criatividade. Gostar de alguém não é pensar nesse alguém grande parte do tempo, é fazer do tempo conselheiro destes pensamentos. Quem gasta o tempo pensando não tem tempo para gostar de alguém. O importante é gastar o tempo com esse alguém.
Olhar diariamente num horóscopo para saber se aquele alguém está gostando de você, ou se a roupa combina com o tema do primeiro encontro — outro erro, não está escrito nas estrelas, ou nas constelações das ursas maiores que os signos se combinam, que os amores se completam por conta disso. Descobrir que gostar de alguém através de uma leitura diária em almanaques prova de fato que você gosta mesmo é de procurar alguém e não de ter alguém. Filosófico não é? — também acho. A maior prova que você pode ter quanto a gostar de alguém, segundo o zodíaco, é perguntar o signo do seu grande amor depois do primeiro beijo, pois ai verá que se combinam, e o signo? Já ficou em segundo plano. Todos os signos se completam.
Procurar alguém que não existe é o pior de todos os erros. Sabe aquela história de príncipe encantado? Nunca existiu, a não ser nos contos, ou se você é uma personagem dessas grandes histórias, o que de pronto você não é. Se você ficar esperando uma pessoa ideal o máximo que você vai encontrar é qualquer pessoa e descobrirá que ela era ideal, simples assim.
Afinal, gostar de alguém é gastar o valoroso tempo com esse alguém; fazer desse alguém seu príncipe — ou princesa — de qualquer modo, mas sem esperar cavalos brancos; perguntar seu signo apenas se você for um astrólogo — só especialistas entendem, você não é — e por fim, parar e acreditar que gostar de alguém é estar disponível, na totalidade, para esse alguém, por que quanto mais a gente se questionar sobre “gostar de alguém” mais descobrimos que gostamos. O milagre de amar resume em aceitar, primeiramente.
Olhar diariamente num horóscopo para saber se aquele alguém está gostando de você, ou se a roupa combina com o tema do primeiro encontro — outro erro, não está escrito nas estrelas, ou nas constelações das ursas maiores que os signos se combinam, que os amores se completam por conta disso. Descobrir que gostar de alguém através de uma leitura diária em almanaques prova de fato que você gosta mesmo é de procurar alguém e não de ter alguém. Filosófico não é? — também acho. A maior prova que você pode ter quanto a gostar de alguém, segundo o zodíaco, é perguntar o signo do seu grande amor depois do primeiro beijo, pois ai verá que se combinam, e o signo? Já ficou em segundo plano. Todos os signos se completam.
Procurar alguém que não existe é o pior de todos os erros. Sabe aquela história de príncipe encantado? Nunca existiu, a não ser nos contos, ou se você é uma personagem dessas grandes histórias, o que de pronto você não é. Se você ficar esperando uma pessoa ideal o máximo que você vai encontrar é qualquer pessoa e descobrirá que ela era ideal, simples assim.
Afinal, gostar de alguém é gastar o valoroso tempo com esse alguém; fazer desse alguém seu príncipe — ou princesa — de qualquer modo, mas sem esperar cavalos brancos; perguntar seu signo apenas se você for um astrólogo — só especialistas entendem, você não é — e por fim, parar e acreditar que gostar de alguém é estar disponível, na totalidade, para esse alguém, por que quanto mais a gente se questionar sobre “gostar de alguém” mais descobrimos que gostamos. O milagre de amar resume em aceitar, primeiramente.