PARA O DIVORCIO MENSAGEM 03

Há situações em que há a necessidade da separação e o casal toma rumos diferentes, mas ainda assim, partilham dos mesmos filhos e os filhos sempre serão metades inerentes dos pais.

Não é fácil quando o ponto de encontro se desfaz por meio de incompatibilidades. Pois, é como pôr-se contra a natureza do corpo, da mente e do espírito.

Na família o propósito precisa corresponder à filosofia do amor e, quando as racionalizações dos dois divergem da responsabilidade e começa a atuar de forma contrária no emaranhado de seus pensamentos, os recursos da conversão matrimonial, reconhecem impulsos, colocados em posição oposta à sobrevivência de ambos.

Tudo entra em conflito e o voluntarismo, juntamente com o determinismo afastam os elos da corrente. Retornando para o estado em que cada um não mais se associa aos aspectos favoráveis da relação, havendo assim, a decadência de uma promessa de vida.

E os filhos manifestam literalmente a aversão pela razão dos pais. Ficam divididos entre conceitos e o que parece ser simples... simplesmente, torna a atmosfera do encontro insensível.

Todos apreciam uma família unida, qualitativa e profundamente movida pelo interior consciente. Quando esses atributos são antagônicos o sentido muda de padrão, para aspectos completamente soltos.

O amor é tudo de mais intenso numa linha de ascendência. Sua maturidade é a causa criadora do entusiasmo num ambiente familiar. Sem sua presença de sol, toda a cultura do encontro se desordena e as experiências fora dele, são devastadoras para qualquer tipo de relacionamento. Porque onde não há vida contemplativa, não existe desenvolvimento nem o potencial cristão que tanto unifica os seres.

Há casais que são considerados como referência para a comunidade. Esses são líderes na personalidade interpretada de uma comunicação autêntica.

Aprenderam que a evolução expansiva tem tudo a ver com a família. Sentem a necessidade de justificar o equilíbrio na ordem universal e levam uma vida inteira, contribuindo de forma íntegra num matrimônio espiritual entre Cristo, sua igreja, sua alma e seus descendentes.

Outros... procuram conviver sobre condições harmoniosas. Aquele amor de então, já não subsiste como antes, mas o respeito conta mais e o sacrifício fala mais alto, dando-nos razões para admirá-los no campo da fé e dos vínculos eternos. Vivem juntos toda uma vida e ambos Têm em comum, o estilo mais amplo de criar os seus... num sentimento acolhedor.

E muitos casais... não se toleram, mas teimam em permanecer ativos. Vão tendo filhos sem a identidade da consciência e, as manipulações constantes enfraquecem em questão de tempo os valores de ambos.

A violência combinada de ignorância os isola dos melhores sentimentos e, castelos de areias tendem a ruir entre processos complexos.

Os filhos se criam no organismo da insubordinação e as especulações do ódio, da ira e dos ressentimentos trazem as rígidas divisões entre o espírito, a mente e a natureza humana. Surgindo assim seres desequilibrados para a ordem universal.

E o caos torna as convenções inadequadas para a nossa sobrevivência. Eis aí: um mundo de constrangimentos, confuso em teologia, disperso de amor e sem o propósito eminentemente humano.

Há que se pensar na ausência da qualidade humana e onde iremos parar sem a fonte (Deus), que tanto nos capacita?

O momento pede atenção redobrada e um alto grau de sensibilidade para resgatar a noção de plenitude da família.

E que os filhos sejam compreensivos, dóceis, solidários para com seus pais, mesmo estes estando afastados por alguma razão. É lei honrar pai e mãe.

E que os pais reconheçam os valores da corrente interminável dos filhos, amando-os, respeitando-os e projetando neles a sabedoria do amor. Deus confiou filhos aos pais, uma responsabilidade de grande crédito.

Assim, teremos um mundo melhor!

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. – Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 01/06/2013
Código do texto: T4319732
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