Infelicidade.
Meu amor, bom dia!
Parece ser evidente que a infelicidade e a felicidade são estados do espírito humano, e, assim, não há quem seja infeliz ou feliz todo o tempo... Todavia, há uma parte desses estados que pode ser “controlado”...
O processo do condicionamento (* => consultar) psicológico consiste, também, na repetição de certa conduta*, a qual pode se tornar um padrão de comportamento até mesmo por reflexo motor*.
Ora! A repetição, ou recorrência*, por exemplo, de que o meu amor só me traz alegria e prazer, bastará que eu nele pense para (poder) já sentir felicidade mesmo sem vê-lo ou tocá-lo. Num outro sentido, se penso no meu amor com alguma restrição, de certo essa felicidade será maculada... ou, dependendo da sua gravidade e intensidade, inclusive gerando a infelicidade...
Enfim, a infelicidade, ao menos quanto à sua gravidade e intensidade, pode ser “administrada” pelas próprias mãos de quem a tem... e, talvez, até eliminada... Por sua vez, a felicidade, que também pode depender do condicionamento, pode tomar o mesmo rumo, tornando-se um saudável hábito, um modo de viver que não implique em ilusão*, utopia*, ou a perda do senso crítico*...
Parece que tudo se resume na educação, na disciplina da própria mente (até onde for possível)... no exercício constante de direcioná-la ao que interessa, e desviando-a do que não interessa... na medida em que o condicionamento da infelicidade pode estar ocorrendo por insciência*...
1000 bjs.
Ass. Rodolfo Thompson. 19/05/2013.
Ps. Espero que isto seja útil...