SEM MEDO DE SER FELIZ (35)
SEM MEDO DE SER FELIZ (35)
Você consegue avaliar
o custo de um simples Abraço?
Será que ele vale o jardim suntuoso
de um Rico Palácio?
Vale uma Ferrari,
uma Limousine
ou uma viagem ao espaço?
Será que num simples abraço,
dá pra sentir o pensamento,
na luz do sol, ancorado?
Será que dá para ver
a fecundidade do amor
e o espírito no volume
do perdão determinado?
Qual o verdadeiro sentido
de um pequeno ou grande abraço?
Será que ele é medido pelo tamanho dos braços?
Pela força do aperto,
pelo impulso transportado?
De que experiência o abraço é medrado?
Da lógica que estrutura o ser?
Do avivamento que ilumina a alma,
ou do movimento que o torna inclinado?
Porque ele provoca essa ternura intacta?
Será que é para ativar a melodia da amizade?
Para conduzir o coração no jardim da sensibilidade,
ou para unir, dois espíritos numa única verdade?...
Abraços não possuem preços,
nem valores rotulados.
Valem por serem livres,
mas são realizados,
para tornar a alegria substancial.
E galopam no mistério do tempo
através de emoções e sentimentos,
somente para comunicar a humanidade,
que só o Amor é Real!
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. _ Akeza.