Para quando anoitecer...

e de repente, sem ter imaginado quanto tempo ainda restava para nós, deixei as horas esgotarem-se mortas e tediosas... se eu soubesse, ao menos num sonho, num presságio, que iríamos nos apagar tão efêmeros... Tivéssemos trancado amor, beijos e bombons num sótão qualquer ao som de Barry White, à luz de restantes estrelas...

Anna Beatriz Figueiredo
Enviado por Anna Beatriz Figueiredo em 30/01/2013
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