Para quando anoitecer...
e de repente, sem ter imaginado quanto tempo ainda restava para nós, deixei as horas esgotarem-se mortas e tediosas... se eu soubesse, ao menos num sonho, num presságio, que iríamos nos apagar tão efêmeros... Tivéssemos trancado amor, beijos e bombons num sótão qualquer ao som de Barry White, à luz de restantes estrelas...