As procelas do tempo

O tempo proceloso está sempre a nos açoitar, ele é o maior ensinamento que recebemos de Deus-Pai!

Imaginemo-nos timoneiros da nossa própria vida, esta embarcação não pode parar, e a sua manutenção deve ser feita veementemente no interregno desta nossa travessia.

Não devemos nunca desanimar, e quando cairmos, caiamo-nos em pé, posto que, saber perder é reconhecer com humildade o seu grande sucesso, pois, nada mais louvável do que o ato de aprender!

Vem calmaria, vem tempestade intempestiva, mas, elas todas se vão.

Então somos atletas na corrida da vida, ora descansamos e ora lutamos no caminho ao pódio do sucesso...

Todas as manhãs, quando levantamos para outra luta, mesmo porque, quando estamos dormindo, estamos sonhando e vivendo momentos inconscientes de resoluções de problemas mentais, justamente para as aplicarmos no nosso dia a dia.

Bem, vamos trocar esse fardo pesado, por um jugo mais leve, o qual convencionamos a chamar de luta para resolução de problema, ou apenas problema, amenizando-o ainda mais para aprendizado.

Neste aprendizado, nossa situação fica até meio jocosa, pois temos de começar como mestres para sentirmo-nos alunos...

Os problemas aparecem, e temos de resolvê-los, e sentimo-nos como verdadeiros alunos de cada resolução.

Existe aquele problema matemático que a escola nos ensina a resolvê-lo, pois, consideramo-lo empírico...

Mas, sobram àqueles problemas intrincados de ordem psicossomática, os quais, nem especialista resolve.

Então somos os resolutórios de muitos problemas internos e, que muitas vezes nós os criamos e temos de resolvê-los.

Na nossa natureza existe duas forças, que fazem o nosso aprendizado, a força positiva e a negativa.

A nossa maneira de pensar é extremamente importante...

Podemos através dela, sermos nossos amigos, nossos aliados, ou nossos inimigos a lutar contra nós mesmos e, produzirmos uma infinidade de situações absurdas.

Aqui cabem os verbetes como frustração, medo, negativismo, vergonha, ansiedade, ódio, rancor, concorrência, derrota, e faríamos um glossário se continuássemos a grafar substantivos e adjetivos abstratos...

jbcampos

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Enviado por jbcampos em 17/12/2012
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