Complicações do amor...
Hoje amanheci pensando que a vida pode ser muito simples e complicada, depende sempre de como a encaramos.
Mas pensei ainda mais, que ela, a vida pode ser extremamente prazerosa se nos limitarmos a vivê-la sem expectativas demasiadas e sem esperar que: as pessoas se doem e nos doe algo.
Amar significa doação, mas esse ato de doar tem que ser espontâneo, não adianta exigir de alguém que ele faça o que você acha justo ou que ele aja e reaja conforme suas vontades, pois ai não seria doação; não seria um ato de entrega, mas um ato de coação ou no mínimo uma exigência de sua parte e de concordância pura e simples por parte do outro.
Mas como tudo na vida, amar também não é fácil.
Quantas vezes exigimos carinho, presença, amor, afeto, aquele telefonema, aquela lembrança de aniversário, que o amado ou a amada lembre-se do dia que completamos aniversário de estarmos juntos...
Isto faz parte do nosso querer ser amado, faz parte da nossa carência afetiva, da nossa necessidade que alguém nos veja, não com os olhos físicos, mas com os olhos do coração, da alma porque assim, pensamos nós, somos realmente amados.
Mas há o outro lado, o não compartilhamento de atitudes e de pensamentos.
Consideramos-nos amados e que amamos, mas não somos capazes de compartilharmos, simplesmente por medo de nos mostrarmos, por medo de parecermos fracos, frágeis, de parecermos precisar da outra pessoa.
Parece a negação do que queremos do outro.
Nós queremos que alguém se entregue, mas quase sempre não nos entregamos.
Vida louca essa, coisa louca essa humanidade nossa.
Coisa louca é o sentimento chamado amor...
Talvez seja por isto tão buscado em todos os seus diversos modos, desde o amor materno ao amor paixão.
E então...
Hoje amanheci confusa e vou terminando de escrever mais confusa ainda.
A não ser por uma única certeza - de todas as maneiras, complicada ou não, explicável ou não.
É muito bom amar...
É muito bom ser amado...
Hoje amanheci pensando que a vida pode ser muito simples e complicada, depende sempre de como a encaramos.
Mas pensei ainda mais, que ela, a vida pode ser extremamente prazerosa se nos limitarmos a vivê-la sem expectativas demasiadas e sem esperar que: as pessoas se doem e nos doe algo.
Amar significa doação, mas esse ato de doar tem que ser espontâneo, não adianta exigir de alguém que ele faça o que você acha justo ou que ele aja e reaja conforme suas vontades, pois ai não seria doação; não seria um ato de entrega, mas um ato de coação ou no mínimo uma exigência de sua parte e de concordância pura e simples por parte do outro.
Mas como tudo na vida, amar também não é fácil.
Quantas vezes exigimos carinho, presença, amor, afeto, aquele telefonema, aquela lembrança de aniversário, que o amado ou a amada lembre-se do dia que completamos aniversário de estarmos juntos...
Isto faz parte do nosso querer ser amado, faz parte da nossa carência afetiva, da nossa necessidade que alguém nos veja, não com os olhos físicos, mas com os olhos do coração, da alma porque assim, pensamos nós, somos realmente amados.
Mas há o outro lado, o não compartilhamento de atitudes e de pensamentos.
Consideramos-nos amados e que amamos, mas não somos capazes de compartilharmos, simplesmente por medo de nos mostrarmos, por medo de parecermos fracos, frágeis, de parecermos precisar da outra pessoa.
Parece a negação do que queremos do outro.
Nós queremos que alguém se entregue, mas quase sempre não nos entregamos.
Vida louca essa, coisa louca essa humanidade nossa.
Coisa louca é o sentimento chamado amor...
Talvez seja por isto tão buscado em todos os seus diversos modos, desde o amor materno ao amor paixão.
E então...
Hoje amanheci confusa e vou terminando de escrever mais confusa ainda.
A não ser por uma única certeza - de todas as maneiras, complicada ou não, explicável ou não.
É muito bom amar...
É muito bom ser amado...