O Homem Também AMA
Quando era um garoto,
Em um universo de descobertas.
Sabia que nada me feriria,
Pois seria forte o suficiente para suportar,
Afinal como homem não iria chorar.
Mas ninguém me avisou,
Das portas abertas para sentimentos.
Da dor sem a ferida,
Da ferida que não estanca sangue.
E depois de grande,
Compreendendo um pouco o mundo.
Percebi que a dor poderia existir,
Até mesmo em um cálice de vinho,
Até mesmo em um conto de fadas.
Ninguém havia me preparado para o amor,
Apenas sabia que perfazia o sabor da vida.
Que chegava em pontas de paixão
E ficava para toda a sua história.
Mas agora como um homem,
Sabendo que se pode sangrar internamente,
Por uma ferida que nunca se anuncia,
Por uma ferida que nunca sara.
Observo e não espero,
Sabendo que um homem sobre,
Sabendo que independente de sua vontade,
O amor chega e parte
E que um homem deve chorar.
Quando era um garoto,
Em um universo de descobertas.
Sabia que nada me feriria,
Pois seria forte o suficiente para suportar,
Afinal como homem não iria chorar.
Mas ninguém me avisou,
Das portas abertas para sentimentos.
Da dor sem a ferida,
Da ferida que não estanca sangue.
E depois de grande,
Compreendendo um pouco o mundo.
Percebi que a dor poderia existir,
Até mesmo em um cálice de vinho,
Até mesmo em um conto de fadas.
Ninguém havia me preparado para o amor,
Apenas sabia que perfazia o sabor da vida.
Que chegava em pontas de paixão
E ficava para toda a sua história.
Mas agora como um homem,
Sabendo que se pode sangrar internamente,
Por uma ferida que nunca se anuncia,
Por uma ferida que nunca sara.
Observo e não espero,
Sabendo que um homem sobre,
Sabendo que independente de sua vontade,
O amor chega e parte
E que um homem deve chorar.