Assim como os veleiros migram os mares bravios;

Se distanciando dos portos seguros...

Desbravando novos horizontes, poentes sem fim!

Investindo contra o desconhecido, os pontos luminosos, que acenam um novo porvir!


Assim como os veleiros...

Te deixei ir, partir;

Com a certeza, que nunca mais olharei o mar, sem sentir os respingos dos teus beijos , a eclodir dentro de mim!

E sentir o vento acariciando o meu rosto, e tua voz eternizada, a ecoar:

SAUDADE...SAUDADE...

É preciso sentir!

Aceno ao longe, ao te ver, partir!


Como os veleiros, brumas oscilantes, a ondular, seguir...



Nós, porém, irmãos, sendo privados de vós por um momento de tempo, de vista, mas não do coração, tanto mais procuramos com grande desejo ver o vosso rosto; 1 Tessalonicenses 2:17

E não somente com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado por vós, constando-nos as vossas saudades, o vosso choro, o vosso zelo por mim, de maneira que muito me regozijei. 2 Coríntios 7:7