AMANDO E APRENDENDO (21)
É preciso perdoar os bárbaros, para ser um exemplo vivo do amor comum e divino.
Carregar mágoa, ódio, rancor não ajudará o mundo a encontrar a paz.
Dias atrás uma barbaridade... um crime hediondo foi cometido por jovens sem coração... Mas esta é a realidade da crueldade mundial...
Não podemos esquecer a fonte de tudo isso... filmes e são uma variedade de jogos, que a cada dia incentivam a violência. E nós mesmos, aceitamos todas estas coisas dentro da nossa própria família...
Nas ruas a maioria das crianças, sofre todo tipo de constrangimento... São violadas na lei do cidadão... são vistas pelo preconceito e tidas como desnecessárias para a sociedade. Nem bem elas cresceram e há uma fome entre tantas necessidades... Grande é a exploração dos necessitados. E no momento só há uma coisa a fazer: Instruir a população. Assim, haverá um ponto de restauração no sistema.
Agora há muita gente preocupada, pois imagina a dor na própria pele... E esta grande revolta, pode desencadear motivos para mais indignação.
Precisamos mover atitudes, que possam reconstruir o sentido da vida. Que venham comunicar num futuro próximo, resultados satisfatórios.
Ultimamente, estamos vivendo num mundo oscilante e isso não trás equilíbrio, nem diminui o processo das guerras. Reeducar a humanidade é viável, é possível. Basta que nos permitamos ser dominados pelo amor.
Estamos apavorados, mais não destruídos... E por mais que estes crimes nos choquem, amanhã será passado. Meses depois esquecido ou imediatamente, um outro crime assumirá atenção dos demais...
Portanto, precisamos refletir sobre as causas de toda essa insuficiência humana...
Onde erramos?... E o que necessita ser feito para que o mundo adquira paisagens de luz?...
Não vai adiantar ficar estacionado nas palavras, nem atento aos noticiários... Não vai resolver correr para as igrejas e orar com todo fervor... Não haverá proteção entre muros e grades, se não houver urgentemente, a maturidade na cadência do amor.
Precisamos ir além... daquilo que sempre tentamos... Não adianta insistir numa situação, que se mostra relutante...
Caso não existam iniciativas imediatas, lágrimas rolaram sobre os túmulos dos inocentes.
Não há mais tempo a perder e a solução somente depende da gente.
Fim desta, C. Santos.