Desistir do amor é desistir da vida!
Eu sei e todos sabem o que existe aqui dentro. E é tão grande que mesmo que eu queira, jamais conseguirei matar. Não sozinho. Ainda assim continuo caminhando. Tentando. Na hora certa, talvez eu reencontre as forças para com isso acabar. Enquanto essa 'força' não chega, vou convivendo calmamente com isso. Tranquilamente, sabiamente, serenamente. Amor? Esse não se mata. Não morre. Pode adormecer, mas sempre continuará presente para mostrar que ainda vale a pena tentar. Esperar que surja quem seja capaz de ao menos alterar a direção para a qual esse sentimento vá caminhar. A pessoa ideal para recebê-lo, aceitá-lo, valorizá-lo e nunca, nem em pensamento, deixá-lo partir com a ideia de que ele nunca mais volte. Quem ama, espera e luta em vão, já pode estar meio morto. Quem desiste do amor, já morreu. Desistir do amor é desistir da vida. Desistir da vida? Jamais! Nada pode ser mais importante do que estar vivo e lutar por tudo aquilo que, apesar de ainda machucar, ser o que a gente acredita.