O pingo, deleite...
O pingo cai, é da chuva o valor. Quem sabe se, o amor derretido sobre o coração partido. Ou seria a uva, enganando a emoção em feitio de vinho? Quiçá, o marejar da musa. Ou o néctar da flor aspirado pelo beija-flor. Ou seria a poesia inspirada na estrada da vida com alegria e amor. Pingo de leite, deleite e açoite, dia e noite pingando razão. Melífluo enjoo no coração. Ou seria a lágrima de Deus-Perfeição a matutar em sua lírica criação? Oh... Pingo de leite, dulcíssima ilusão... Quem seria o sábio que; saberia dar a verdadeira explicação?
Pingo de amor, incógnita da vida, da matriz o matiz incolor ao mau entendedor...
O insípido amor pode ser bem temperado, dependendo do seu temperador.
Vida & Amor