NÃO PODEMOS MUDAR O MUNDO SE NÃO MUDARMOS A NÓS MESMOS
Somos nós quem ousamos descartar: Pais, Irmãos, Amigos e até mesmo alguém que nos faria ir às estrelas.
Tudo por faltar em nós sentimentos como: Segurança, Compreensão, Persistência e Maturidade para saber que a eternidade nos laços... é completamente, palpável.
Por algum motivo desfazemos elos que, o infinito levou séculos no árduo trabalho da conexão.
Endurecemos do nada o coração e interrompemos as promessas que a vida nos proporcionou para experimentarmos a qualidade da dedicação.
Quando nos questionamos, não encontramos as respostas coerentes. Porque não havia problemas e sem problemas: Como encontrar soluções evidentes?
Só sabíamos, apenas que não dava mais certo continuar na situação, que antes nos assegurava um porto e de repente tornou-se: Fragmentação.
E tudo por não haver fé no sentido da provisão.
Por falta de ânimo, diálogo, risos que conservasse distante o deserto procedente da ilusão.
Por fazermos da felicidade, uma paisagem onde o medo impõe a regra da condição.
Somos na maioria das vezes, pobres criaturas necessitadas mais de lágrimas, do que do estado da alegria.
Queremos a paz, mas cavamos profundos abismos, para nos sentirmos vítimas da agonia.
Pois, achamos que não somos merecedores do amor
e no amor não apostamos nas nossas alianças,
para o bem estar de nossa própria poesia.
E contestamos a sorte,
quebrando a esfera que lidera o mais importante.
Dizemos diante da morte:
Aí meu Deus, se eu tivesse mais tempo?
Mudaria o quadro dos cortes
e vivificaria todo e qualquer relacionamento.
Com toda certeza seria um ser mais livre,
aceitava o outro com tudo o que existe
e amaria com responsabilidade sem qualquer tipo de limites.
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.
Agradeço sua presença de sol e lhe desejo boa sorte, prosperidade e a paz de Cristo.