DIA DE SER FELIZ
[porque o AMOR não é apenas uma palavra!]
É sábado, e nós caminhamos lado a lado pelas ruas do nosso bairro. Já sabemos para onde ir, mas é dia de Sábado, dia sem pressa alguma de chegar ao destino.
Este é um dia delicioso, um dia de deixar qualquer outro desejo em casa, porque é dia de rir prá cima, de ir além da conta, de ouvir, de calar a voz, de inventar brincadeiras de pular as pedras da calçada. É dia de cantar aquele trecho (de sempre!) da música do TIM MAIA: - "A semana inteira fiquei esperando, prá te ver sorrindo, prá te ver cantando" - é mesmo um dia de nós duas, um dia de mãe e filha. Fazendo concessões, saindo da dieta, ou de amenizar a coitada, exigindo um guaraná diet num rodízio de pizza!
Sim, senhores! Dia de filha e mãe é um dia FELIZ, nele oportunizamos atitudes de afetos escondidos nas pastas que nunca abrimos, lá nos arquivos da nossa existência capitalista de produzir e comprar.
E, depois de comer e comer, fazer a pé, o caminho de volta prá casa, de mãos dadas, cantando um pedaço de outra música, aquela... Sabe aquela? Ah! Não lembro mais o pedaço... Agora eu quero chegar a casa correndo prá brincar mais um pouco de ser feliz, e a gente repete tudo no próximo sábado!
[porque o AMOR não é apenas uma palavra!]
É sábado, e nós caminhamos lado a lado pelas ruas do nosso bairro. Já sabemos para onde ir, mas é dia de Sábado, dia sem pressa alguma de chegar ao destino.
Este é um dia delicioso, um dia de deixar qualquer outro desejo em casa, porque é dia de rir prá cima, de ir além da conta, de ouvir, de calar a voz, de inventar brincadeiras de pular as pedras da calçada. É dia de cantar aquele trecho (de sempre!) da música do TIM MAIA: - "A semana inteira fiquei esperando, prá te ver sorrindo, prá te ver cantando" - é mesmo um dia de nós duas, um dia de mãe e filha. Fazendo concessões, saindo da dieta, ou de amenizar a coitada, exigindo um guaraná diet num rodízio de pizza!
Sim, senhores! Dia de filha e mãe é um dia FELIZ, nele oportunizamos atitudes de afetos escondidos nas pastas que nunca abrimos, lá nos arquivos da nossa existência capitalista de produzir e comprar.
E, depois de comer e comer, fazer a pé, o caminho de volta prá casa, de mãos dadas, cantando um pedaço de outra música, aquela... Sabe aquela? Ah! Não lembro mais o pedaço... Agora eu quero chegar a casa correndo prá brincar mais um pouco de ser feliz, e a gente repete tudo no próximo sábado!