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"-VINDE A MIM AS CRIANCINHAS!"

...as de pouca idade, mas também , e principalmente, aquelas que um dia, por exigência social ou por opção, as aprisionamos e, abandonadas à mingua no nosso subconsciente, se manifestam quando sentimos medo do monstro do armário (incertezas) ou medo de atravessar uma avenida perigosa (caminhos novos), às vezes, medo dos locais muito altos (quando precisamos ousar) ou daquela boneca que camufla algo de ruim (desconfianças); mesmo quando sentimos raiva passageira ou quando nos deparamos com situações inseguras e conseguimos nos safar disso tudo... ...enfim...essas nossas crianças sempre se revelam e nos protejem quando/sempre clamamos pelos verdadeiros braços protetores...
...assim. se o medo é o maior opositor do Amor e se a nossa criança interior está aprisionada e com medo, é mister que a libertemos para que possa correr ao encontro do Pai, o inventor do Amor ou seja qual for a nomenclatura que definimos para designá-lo...
...porque assim foi dito e porque assim todos nós, seres "auto-suficientes", indistintamente, precisamos...


Marisa Silveira Bicudo
Enviado por Marisa Silveira Bicudo em 26/04/2012
Reeditado em 28/04/2012
Código do texto: T3633683
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