Ao Madrugar!
Ao madrugar de um novo dia!
Estou deitado em minha alcova,
Vejo-me em plena demência, falta-me capacidade para esquecê-la,
Sinto no êxtase de amar a diferença do meu sonhar.
Lembrar de ti dos primeiros sentimentos deste amor, na experiência de nossas vidas;
Princesa airosa lembro-te com grande loucura,
Ah! Tu foste meu idílio e me fizeste um homem satisfeito.
Na memória ficaste e meu coração subordinado a ti,
Ah! Tem no rosto a tez lisa e nos olhos um brilho a irradiar.
Princesa ouso me lembrar-te,
Com vestias finas, e expondo teu ombro nu.
Teu corpo há, movimenta como inspiração poética aos meus anseios.
Ah... É minha loucura ao exalar o teu perfume como das flores.
Porem com meu azar, a angustia da vida me devora,
O desprezo do teu amar, condena meu ser á solidão infinda.
Princesa! Teu coração tem ausência de juízo,
Não sabe ele ser livre ao amor?
Em cismar protege a ti, ó doce musa de meus desejos,
Dizes a ele que és minha razão de viver, e por ti estou enamorado.
O albor da manha chega com ele se vai o sono.
Eis que passaste o tempo, e volta à lucidez.
Dera este AMOR ser um paradigma de realidade,
E não só mais uma obra de Morfeu,
Ah! Eis que o dia amanheceu.
Autor: Edson Apolonio