Quem faz o bem não faz barganha com a ignorância
Que dê a mão direita, bem satisfeita
Sem que a sinistra esteja à espreita.
Isto é a mais madura sabedoria
E da mais bela leveza pura.
É singeleza de alegria,
É prazer, é doçura.
Quanta idiotice existe
Qual hipocrisia, disse:
Vou doar para ganhar.
É perder-se ao barganhar.
É em negro mar se afundar.
É troçar a troca em alto mar.
É de tudo ver sem enxergar...
É a mesmice da burrice.
O Clarim da Paz