Forças divinas e impelentes fazem o poeta escrever constantemente
Amigo poeta e poetisa, vocês foram contaminados pelo dom mais sagrado a escreverem um bocado. À sacerdote repleto de dote, e à sacerdotisa que avisa ao irmão arrasado qual já perdeu a divisa. Para não se sentir fracassado. É somente olhar ao Pai da semente, Jesus, que ante a sua sorte na morte de cruz, pediu ao Clemente a lhe passar o momento de fel para lhe dar a flor já com o valor do mais puro mel a fazer jus ao amor do céu. Cujo Senhor levou a sua dor no suador de sangue e já exangue lhe mostrou o quanto lhe amou. Deus, como otário ao famoso calvário por você se arrojou. Poeta, você fala do amor, e só por isto muitas almas salvou. Está enganado ao pensar no pastor, no padre alado, ou no confrade do avô de algum frade. Poucos destes são escolhidos a poeta-profeta a professarem a linha reta que leva ao amor. Muitos estão dizendo adeus ao Amor-Deus que a nós já há muito nos deu e provou que, a ação não é tese a forjar o doutor que se preze. “A prática vale mais do que a gramática”. Então ao seu divino dom não despreze, meu poeta-irmão. Cumpra a sua missão com emoção e fervor de um alegre trovador.
O Clarim da Paz