VISUALIZAÇÃO NÃO É NADA; PENETRAÇÃO É TUDO

E lá vamos nós no sistema do encontro, captando a emoção e observando vários pontos.

Uns carregam nas costas o bom do amor. Outros parecem desobrigados de possuir emoções e vão contornando caminhos de coração, sem ao menos compreender que podem obter lucros se, mantiverem abertas as portas onde se conservam impressões em profundidade.

As aparências sempre nos enganam e o interessante não faz questão de se mover entre os nossos achados.

A maneira como vemos a vida e a sentimos é, o que nos faz conhecer a nós mesmos, dentro de um ângulo mais aberto ou totalmente fechado.

Quando digo que visualização não é nada, quero fazer-me entender que nossos olhos carnais estão sempre adotando formas variadas, mas talvez, distantes do que permanece para sempre intacto.

Estamos diante de um mundo fortuitamente despercebido da ordem universal. Onde a penetração irresponsável sem os devidos interesses assinala erros sempre maiores.

Queremos muito e de tudo um tanto... mas, o que damos não sugestiona uma percepção adequada para que sejamos satisfeitos quanto as nossas vontades. Isso determina que a plenitude necessária, não é feita com bases no que queremos, mas sempre no que merecemos.

Adentramos universos alheios. Queremos mudanças sem proveito próprio e somente porque achamos conveniente que as coisas caminhem de acordo com o que pensamos. Eis o nosso maior limite.

Penetrar com tudo e assim, planejar as boas vindas pelas portas do fundo ao invés de avaliar por um prisma onde o essencial seja divinizado pela serenidade.

Então, nos dividimos entre seres sentimentalistas e os que simplesmente fantasiam a sentimentalidade. E guerreamos fazendo da vida um rolo gigante de onde os becos não exibem a régia estrada do amor.

E há pessoas que se importam com os milagres e, outras que renegam o admirável caminho do abandono. Essas últimas... fazem da vida um projeto construído sobre areias do deserto. Vem à tempestade e, desnuda tudo para as cataratas do abismo.

Já as pessoas que sentem a graça do milagre e não alimentam o individualismo, iluminam diversos campos de atividades. Amam para depois abraçar e, alcançam o infinito com meios onde a humildade transborda confiança. E tudo se alcança, quando a alegria comunica elos de céu mesmo entre as adversidades.

Precisamos aprender a amar.

Porque não sabemos amar sem exigir isso ou, aquilo do outro.

Temos que olhar além do que vemos, para determinar a verdadeira conversão.

Está a serviço do coração é se colocar diante da vida sem medo de ser feliz. É estender-se muitas direções sem permitir pensamentos podadores. É ser uma ponte viva para Deus, onde o outro possa se apoiar tendo a certeza de que, encontrará equilíbrio suficiente para se sentir acolhido.

O mundo traduz tecnologia e ciência em demasia. Mas Deus que é sabedoria infinita, continua de braços abertos a espera que eu e você, nos sintamos atraídos pela: Filosofia Magistral do Amor.

Visualização não é nada, penetração na Graça Santificante é Tudo!

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. Silva - Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 12/09/2011
Reeditado em 28/03/2017
Código do texto: T3215224
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