AMAR É ALGO SUBLIME

Nem todo mundo verdadeiramente ama, mas o amor sempre esteve e estará no caminho de todos.

Por ser um elo de céu e está contido de todos os outros melhores sentimentos.

Muitos pensam que amam, mas simplesmente utilizam a imagem do amor para achar que estão entre caminhos de coração.

Quando encontram alguém que desperta a emoção e aflora ternura... lança-se sem questionar se, realmente está ou não vivendo entre paisagens do amor.

E vivem sonhando, comunicando a consciência que esse amor é sério. Logo, contornam toda uma realidade para tentar ser e, fazer o outro feliz.

A decisão do encontro se torna constante. Assim como a de reunir numa só condição a postura da relação.

Tudo parece dá certo. A sensação é boa e diz que permanecerá assim... mas ao passar do tempo muita coisa surge para desfazer os interesses de ambos e o castelo cai por ser construído sobre areias.

O que antes comunicava harmonia, agora... expandi quadros que divergem aos laços de amizade na contemplação da paz. O encontro não será mais o mesmo e a união não terá mais o significado de preenchimento.

Rostos se estranham... corpos se calam e o coração não sente mais o ímpeto de querer reunir-se em aceitações e flexibilidade.

Tudo muda de lugar, jardins perdem as cores e a virtude que pensavam existir, não encontra lugar onde possa se sentir a vontade.

Nesse domínio... separações são provavelmente bem vindas. Porque os olhos da alma se abrem e geralmente é um dos conjugues que desperta para outra nova realidade.

Revoltas surgem, às vezes, há rancores... mas nada mais pode ser feito, porque o que se descobre é que o amor nunca existiu de fato.

Quem ama não magoa o outro e nem causa monopólios que venham simplificar a relação, mas incentiva degraus de sustentabilidade numa condição de ternura infinda.

Quem ama não muda o outro e nem permite que a situação dos dois seja condicionada. Mas se posiciona na medida do possível para ver outro de bem com a vida e satisfeito com o encontro.

Quando ansiamos ver o outro sobre o nosso próprio pilar, não amamos de verdade e nem amamos a nós mesmos, porque exigimos o que jamais poderíamos dar por completa aceitação.

Amor vai além das aparências. Quando ama é para abraçar e não abraça para depois amar.

Se perder, chora, grita, sofre... mas nunca deseja o mal do outro e nem segura para observar a infelicidade e se sentir dono.

Às vezes, quando perdemos algo... ganhamos muita coisa em seguida. Porém é no abrir dos olhos da mente que percebemos com maturidade a realidade de cada situação.

Nossa vida não pode ser sempre um jogo... nosso tempo é muito curto e com ele sem amor, perdemos possibilidades de ouro.

Amar precisa compreender perdão. É lei que não tem retorno e, se deixamos de perdoar por qualquer que seja o motivo, seremos nós a perder a probabilidade de encontrar a serenidade da consciência e a dignidade de ser, mas um sentido de céu na terra.

Você pode até pensar... essa conversa é um dito sem fundamento, porém será no teu último suspiro que reconhecerá o quanto se perdeu em desertos de solidão, somente por não aceitar a lei do amor na filosofia do perdão.

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.

Muito obrigada a você caro leitor que possui um coração e que nesse coração ouviu e ouve a voz silenciosa do amor! Parabéns por você ser um filho amado de Deus.

Akeza
Enviado por Akeza em 02/07/2011
Reeditado em 04/06/2013
Código do texto: T3071289
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