SEM MEDO DA FELICIDADE (164)
SEM MEDO DA FELICIDADE (164)
Quando uma decisão inclui riscos... o melhor a fazer é sobrepujar a situação indo onde a paciência estiver estacionada em esperanças.
Viver sempre valerá a pena, porque diz respeito a satisfações pessoais e, isso é o que determina ao maior número de pessoas a felicidade.
Não é fácil romper fronteiras, vencer obstáculos e caminhar de cabeça erguida quando tudo parece torcer ao contrário. Mas o difícil é ficar esperando por um milagre sem fazer nada e sem mover expectativas.
A vida toda pede impulsos, pede também atenção nas oportunidades. Porque entre espaços de tempo, coisas acontecem que irão significar uma nobreza intrínseca.
Às vezes, os valores surgem da dor e da provação, enquanto dos deleites e das coisas que surgem sem um possível custo, resultam a ilusão e o que se esvai com facilidade.
É interessante observar que, a natureza humana tende a se acostumar com tudo. Porém, considerando de bom tom, obter na fonte do próprio espírito, a honestidade para consigo mesmo e a manifestação do que for carregado de benevolência para com os outros.
São esses atributos que vão fazer com que haja no seu idealismo uma extraordinária contemplação extensiva da boa índole.
Viver não precisa ser um desgaste existencial como o mundo nos reserva, mas uma cativante serenidade de compensações. Porque é reconhecendo-se como uma incansável comunicação de fidelidade, que obtemos um grande caráter associado a filosofia do amor.
Sempre poderemos alargar a circunferência das possibilidades humanas. Porém, para isso necessitamos de estímulo e aperfeiçoamento. Precisamos também, de mãos dadas para suprir com dedicação a nossa identificação de verdadeiros filhos de Deus. Pois, a alegria só pode ser cultivada no íntimo de diversos corações que se abraçam. Fora dessa realidade, somente podemos nos envergonhar profundamente de concordar que devemos ser felizes como ilhas.
Pessoas nem sempre se darão as mãos, mas isso não quer dizer distâncias nem tão pouco que, deveremos nos manter numa adversidade concernente. Pois, até no amor e por amor não necessitamos nos sustentar nas mesmas colunas. É preciso expandir a originalidade de Cristo na nossa existência e visualizar o universo como nossa residência capacitada de estímulos avaliados de fraternidade. Quando nos respeitamos... aceitamos o outro sem definições e sem interferências. Simplesmente o olhamos como ele é. E passamos adiante dos fatos, também não nos sentimos desarvorados para estimulá-lo a executar mudanças. Porque sabemos que as alterações somente ocorrem quando no consciente o ser decide aprovar novos conceitos que o farão obter outros ensinamentos. Ensinamentos que o levarão à caminhos transparentes de uma postura apoiada de aceitação.
Para tudo há solução... por exemplo: Um caso mal resolvido, uma vida sem fins lucrativos e pessoas que, jamais irão compreender o nosso verdadeiro eu.
Deus existe como nosso sondador infinito. Existe como a nossa fonte de reparação. Somente ele, nos pega nos braços e nos faz retornar aos átrios de nossa fé. E então, nada irá nos acontecer por acaso. Mas, tudo ao nosso redor, passa a ser um fundamento do que mais praticamos, daquilo que mais pensamos e do que movemos com os nossos maiores e melhores sentimentos.
Amar sempre vai valer a pena. Ainda que custe um corte profundo de laços... ainda que mude o rumo de uma influência registrada na concepção do âmago. Porém, nunca se deve deixar de confiar nas estradas por onde a beleza escreveu a linha marcada da: VIDA!
E... sempre um dia, tudo voltará ao normal, desde que eu e você acredite que o destino possui mistérios onde a eternidade atende ao chamado da essência invisível do todo. (Deus)
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.