Agora me lembrei daquilo que queria escrever
Lendo um verso do grande Fernando Pessoa qual o fiz numa boa, lembrei-me de que nada é igual, e a nada se compara. É a vida devida qual aresta ferida se apara, e à toa se entoa uma nova pessoa, realmente sem igual tradução pessoal. Eis a moral da história a qual lhe traz a vitória real. A sua labuta de força bruta é normal qual de Deus tem o aval neste mundo animal. Você nasceu neste plano de breu para aprender sobre Deus e ateus. E que a você se fez a reluzente luz que ao bem lhe conduz. Deixe a mágoa da dor da vingança de inércia pujança que o mal lhe afiança como a sua cruz. A arte de viver é a parte de nascer diuturnamente na mente decente de ser. Hoje ao amanhecer não dá pra tecer a igualdade do novo alvorecer. Tudo se faz diferente na ausência de realmente existir. A ilusão da visão de mente de gente é imaginação incoerente, pois, a sabedoria dos deuses dirigentes deste planeta perneta, não dá pra entender. Entediar pode ser... Ao tecer no tear do saber não se deve recrudescer. Pois, aprendiz por um triz triscou o seu conhecer. A eternidade lhe espera em eterna era para aprender apreender. Mas não é só você, também estamos todos inseridos neste contexto de pretexto amoroso aferido de oculto saber. O amor deve convencer para prevalecer esta estonteante vida parida de algum megadeus, esperemos em Jesus que em sua cruz por nós padeceu. E que caia fora agora o hipócrita fariseu.
Bem, o pedido foi feito e esperamos que houvesse jeito.
Porém, ao olharmos direito quantos fariseus vimos diante do leito.
Desembainhemos a espada do amor incondicional, pois, a luta de tormenta ou do mal se levanta a cada momento nesta estrada de valor, que somente o forte se aguenta...
Luz & Vida