APELO DA BORBOLETA ZUKA A PÉGASO, O CAVALO ALADO
Pégaso: Sei que posso voar, voar pelos céus mais amplos, na tua garupa, sob a proteção das tuas asas poderosas. Sei que pouco podem minhas frágeis asas, sozinhas, aptas pela natureza a pouca amplitude de voo e de céu; ao menos as minhas asas de carne, que frágeis assim como digo, realmente são.
Pégaso, que pela Graça de Zeus vos tornastes constelação: Inspirai-me, para que eu encontre o meu próprio verbo libertador que, com ele, com o meu próprio verbo libertador poderei libertar-me as asas de dentro e voar, por meu próprio poder, para além, para muito além deste primeiro céu.
Na manhã de 14 de maio de 2011.