Talvez você tenha razão meu amor...!
Sobram maçãs aos meus pés...
Os vazios
Acendem os espantos
Na peneira das horas
Viajo e esqueço...
Já é quase manhã...
O pavio...
A chama...
Outra chama será acesa...
Aclara assim todos os breus...
Escuros, frestas...
E fendas...
Desveste todos os meus sinistros
Olhares...
Gostos...
E ilógicos pensamentos...
Vãos...
Barulhos da noite...
Monstrinhos anões
De repente tão gigantes...
Acende logo esse outro dia
Dentro de nós...!
Talvez você tenha razão meu amor!
Meu olhar é infundado
Um frenesi de frágeis asas...
Melhor passear por outras luas...
Colher outras estrelas...
Tocar o segundo sol...
Navegar nuvens em azuis...
Matar esse anjo pálido e inseguro...
Renascer o rubro...
Olhar pra redenção desse amor...
E reconhecer...
Que está sim!
SOBRANDO MAÇÃS AOS MEUS PÉS...
Sobram maçãs aos meus pés...
Os vazios
Acendem os espantos
Na peneira das horas
Viajo e esqueço...
Já é quase manhã...
O pavio...
A chama...
Outra chama será acesa...
Aclara assim todos os breus...
Escuros, frestas...
E fendas...
Desveste todos os meus sinistros
Olhares...
Gostos...
E ilógicos pensamentos...
Vãos...
Barulhos da noite...
Monstrinhos anões
De repente tão gigantes...
Acende logo esse outro dia
Dentro de nós...!
Talvez você tenha razão meu amor!
Meu olhar é infundado
Um frenesi de frágeis asas...
Melhor passear por outras luas...
Colher outras estrelas...
Tocar o segundo sol...
Navegar nuvens em azuis...
Matar esse anjo pálido e inseguro...
Renascer o rubro...
Olhar pra redenção desse amor...
E reconhecer...
Que está sim!
SOBRANDO MAÇÃS AOS MEUS PÉS...