INTIMIDADE
Íntimos da própria idade sabemos o que queremos e por isso somos íntimos de nós mesmos. Íntimos de nossas ações, Íntimos de nossos desejos. Íntimos de nossas convicções e escolhas. Quando abrimos nossa intimidade para alguém por necessidade, confiança, entrega, medo da solidão estamos pedindo para o nosso confidente que possa ser parte nossa, almas gêmeas, só elas são capazes de proteger, de privar o conteúdo de uma conversa.
Quando nossas próprias palavras são expostas diante de quem não sabe entender, quando agimos de determinada forma , nossas ações não seriam compreendidas do jeito que nós mesmos compreendemos.
Então expor o que sentimos seria aí em vão, seria um ato desnecessário já que não obteriamos uma resposta negativa ou positiva de acordo com o que pensamos. Mas, acima de tudo ao expormos o que pensamos pudessemos receber a certeza de sermos compreendidos, mesmo que fosse para receber uma resposta que não está de acordo com o que pensa sentiriríamos alívio.
Mas, esse não é o único fator indispensável para abrirmos nossa intimidade com alguém, não são simplesmente as respostas que recebemos, mas, também o que corresponde à discrição do que ouvimos. Melhor dizendo é aquilo que chamamos de segredo, aquelas estórias que contamos em confidência, muitas vezes desesperados por um colo amigo, alguém que nos direcione, nos dê a solução mais eloqüente à situação, até mesmo como forma de ajudarmos quem está ouvindo e que depois de algum tempo ficamos sabendo que com quem compartilhamos, pouco tempo depois se espalhou, caiu na boca do povo.
È uma falta de sensibilidade, pura sacanagem, já ouvimos dizer que em boca fechada não entra mosquito? Muito menos, não é cordial com quem abriu o coração para nos, mesmo que não tenha sido um segredo, sair falando para o primeiro que demonstra ter o interesse em saber. Pode ficar quieto. Dá próxima vez, por favor, fazer de conta que nem sabe o que se passou.
Íntimos da própria idade sabemos o que queremos e por isso somos íntimos de nós mesmos. Íntimos de nossas ações, Íntimos de nossos desejos. Íntimos de nossas convicções e escolhas. Quando abrimos nossa intimidade para alguém por necessidade, confiança, entrega, medo da solidão estamos pedindo para o nosso confidente que possa ser parte nossa, almas gêmeas, só elas são capazes de proteger, de privar o conteúdo de uma conversa.
Quando nossas próprias palavras são expostas diante de quem não sabe entender, quando agimos de determinada forma , nossas ações não seriam compreendidas do jeito que nós mesmos compreendemos.
Então expor o que sentimos seria aí em vão, seria um ato desnecessário já que não obteriamos uma resposta negativa ou positiva de acordo com o que pensamos. Mas, acima de tudo ao expormos o que pensamos pudessemos receber a certeza de sermos compreendidos, mesmo que fosse para receber uma resposta que não está de acordo com o que pensa sentiriríamos alívio.
Mas, esse não é o único fator indispensável para abrirmos nossa intimidade com alguém, não são simplesmente as respostas que recebemos, mas, também o que corresponde à discrição do que ouvimos. Melhor dizendo é aquilo que chamamos de segredo, aquelas estórias que contamos em confidência, muitas vezes desesperados por um colo amigo, alguém que nos direcione, nos dê a solução mais eloqüente à situação, até mesmo como forma de ajudarmos quem está ouvindo e que depois de algum tempo ficamos sabendo que com quem compartilhamos, pouco tempo depois se espalhou, caiu na boca do povo.
È uma falta de sensibilidade, pura sacanagem, já ouvimos dizer que em boca fechada não entra mosquito? Muito menos, não é cordial com quem abriu o coração para nos, mesmo que não tenha sido um segredo, sair falando para o primeiro que demonstra ter o interesse em saber. Pode ficar quieto. Dá próxima vez, por favor, fazer de conta que nem sabe o que se passou.