Perdão

Existem situações efêmeras em nossas vidas que nos convida a refletir sobre as nossas interações sociais e de como agimos diante da injustiça causada pela saudade. O que fazemos para contribuir para a erradicação da pobreza, da violência e do desamor que prova a injustiça?

Talvez, grande parte dos atos de violência e da arrogância é proveniente da ausência do amor e do perdão. Os humanos deveriam possuir de forma intensa a benevolência do perdão, um ato singelo e difícil de ser executado.

O perdão está inerente ao amor; quem ama perdoa e consequentemente quem solicita o pedido de perdão está buscando o amor. O perdão não se resume no fato de “esquecer” aquilo que foi o causador da magoa, do ressentimento, todavia, persiste no crescimento moral e espiritual. Com o perdão podemos ensinar o outro que sempre é possível reconhecer o erro e fazer dele um aprendizado para o decorrer da vida.

De fato, o dia em que os homens conviverem em plena harmonia; perdoando e amando-se mutuamente, com certeza, iremos ser mais felizes, não somente em tempo natalino o em festejo do ano que há de vir, mas iremos ser felizes ao longo da vida.

Pois o amor é o alimento da alma; e assim como o corpo humano necessita estar repleto de energia para executar as tarefas; a alma precisa estar repleta de alimento: o amor. Desta forma, talvez possamos não só transmitir, mas vivermos a linda mensagem de natal, criado por Deus.

Por Douglas Felipe Rodrigues Soares

Douglas Snílker
Enviado por Douglas Snílker em 27/12/2010
Reeditado em 27/12/2010
Código do texto: T2694386
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