SOBRE A DOR QUE NÃO CABE ENTRE AS PAREDES DO(s) LAR(es) MAS NÃO PODE IR PARA LUGAR NENHUM
Enquanto crias um país para te evadires, enquanto buscas mais as sombras desse país que não é o dos Descobrimentos, eu me tranco cada vez mais nos lar(es) de lealdade (s) inalienável (eis) que me coube(ram) por Sina, espaço (s) onde aprisionaram e se aprisionaram cada um dos meus sonhos, lar(es) para lealdade, lares que não me dão direito a corpo, nem a asas, nem a noites brancas de paz.
Zuleika dos Reis, na manhã de 3 de dezembro de 2010, na capital de São Paulo, Brasil.