Pergunto-me se realmente tu me conheceu?
Se verdadeiramente tuas aflições e medo me deste!
Se sinceramente me mostrou teus defeitos?
Se tuas palavras “todas” foram verdadeiras!
Se vós guardastes todas as conversas que tivemos...
Pergunto-me se realmente tu me amou?
Se meu beijo tu verdadeiramente gostou!
Se meu abraço sinceramente apertado foi sentido!
Se minha alma a tua docemente penetrou!
Se meu afago teu cansaço espantou!?
Pergunto-me se realmente fui teu tudo?
Se as flores sobre a cama não tinham espinhos
Que não manchamos o lençol com sangue do destino
Mas sim com o branco de gozo límpido do desejo saciado!
Hoje carrego uma cicatriz com teu nome
Que silencia à tempos pela certeza de muito te sentir,
Meus dias tua presença ainda é tão serena
Que sinto tua magia bem próxima a mim!
Tu és um momento vivo em meu corpo
Que não esmorece a cada novo amanhecer
Por ser no corpo que carrego a lembrança
Do quanto te amei... Do quanto me entreguei!
“E me pergunto:
Se realmente tudo esmoreceu por capricho meu!”
Se verdadeiramente tuas aflições e medo me deste!
Se sinceramente me mostrou teus defeitos?
Se tuas palavras “todas” foram verdadeiras!
Se vós guardastes todas as conversas que tivemos...
Pergunto-me se realmente tu me amou?
Se meu beijo tu verdadeiramente gostou!
Se meu abraço sinceramente apertado foi sentido!
Se minha alma a tua docemente penetrou!
Se meu afago teu cansaço espantou!?
Pergunto-me se realmente fui teu tudo?
Se as flores sobre a cama não tinham espinhos
Que não manchamos o lençol com sangue do destino
Mas sim com o branco de gozo límpido do desejo saciado!
Hoje carrego uma cicatriz com teu nome
Que silencia à tempos pela certeza de muito te sentir,
Meus dias tua presença ainda é tão serena
Que sinto tua magia bem próxima a mim!
Tu és um momento vivo em meu corpo
Que não esmorece a cada novo amanhecer
Por ser no corpo que carrego a lembrança
Do quanto te amei... Do quanto me entreguei!
“E me pergunto:
Se realmente tudo esmoreceu por capricho meu!”