Superar barreiras auto impostas em busca de aceitação e reconhecimento externos exige-nos momentos de silêncio e reflexão...
Entremeio a letargia e o despertar, pergunto-me: vale à pena buscar no outro aquilo que podemos encontrar nos recônditos do nosso próprio ser?
Que – dos mirantes da solidão – possamos nós, enfim, contemplar a beleza e a harmonia de uma vida atrelada à liberdade de ser e agir, traduzindo-a em palavras; palavras lidas ou não...
Palavras, palavras... Se verdadeiramente sentidas, vividas e expressas, então, o que mais importa?
Entremeio a letargia e o despertar, pergunto-me: vale à pena buscar no outro aquilo que podemos encontrar nos recônditos do nosso próprio ser?
Que – dos mirantes da solidão – possamos nós, enfim, contemplar a beleza e a harmonia de uma vida atrelada à liberdade de ser e agir, traduzindo-a em palavras; palavras lidas ou não...
Palavras, palavras... Se verdadeiramente sentidas, vividas e expressas, então, o que mais importa?