Sempre Paixão
 
Desta janela vejo,
Horizonte que não se perde em meu leito,
Onde divago e vago em estradas com desvios,
Que fazem, perdura meu ninho.
 
Pelo segredo que guardam em estradas,
Pelos desejos que perfazem está longa jornada.
De um entardecer e amanhecer,
Em seu ser.
 
Vai que se vai o monte,
Morto na linha do horizonte.
Em um universo continuo findo,
Vestes que me faz menino.
 
Para compreender o que vê,
No fundo da mente de seu ser.
Meu amor divino,
Prazer que entrego em saber, Amo você.
 
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 02/11/2010
Reeditado em 15/12/2010
Código do texto: T2593526
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