FOLHAS AO VENTO

Tudo passa e, como folhas ao vento nós, somos carregados para distante da realidade imaginada.

Inebriamento e sobriedade chegam a momentos oportunos. Trazem sentimentos e emoções para carregar na graça do espírito, aprendizagens e levar embora, o ceticismo tão vinculado as classificações do mundo.

Entretanto, a humanidade hoje se choca entre as dificuldades de aceitação do verdadeiro significado da vida e o manancial de matérias convertidas em tecnologias que facilitam e individualizam o homem.

O perecível é refletido em apoios que de nada valem, porém se não estamos marcados com o útil, nunca conseguiremos realizar grandes coisas nem seremos a fração do que propriamente deveríamos ser.

Nosso melhor objetivo, abrange razões maiores, mas é a ignorância que nos faz cometer erros e produzir desencontros.

Nas mãos do destino existem alternativas possantes... com elementares concepções.

Mas, na maioria das vezes, nós refletimos uma extensiva sistematização e a plantação é bloqueada, porque o “solo” não compreende a intenção e não aceita o pensamento.

Como tudo passa... os verdadeiros valores, não são atribuídos a perspectiva do momento, mas ao que se encontra fora desse contexto e em consonância com o Universo da grande harmonia.

Viver vai além dos estímulos vitais e dos apegos do ego.

É embarcar de olhos fechados em esperanças e continuidade. Dando o maior dos saltos, o que vai da entrega do amor a causa e, no efeito do amor o que autentica de serenidade e paciência a alma.

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 18/10/2010
Reeditado em 21/07/2017
Código do texto: T2564194
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