DE SEGUNDA A SEGUNDA
Segunda, solidão profunda...
Terça, que o amor aconteça...
Quarta, nada, nada... um amor me faz falta...
Quinta, será que alguém pinta?
Sexta, tentar uma paquera na festa...
Sábado, sozinho, desolado...
Domingo, quem sabe o amor tá vindo?
Segunda-feira: recomeça a brincadeira...
Terça-feira, há quem me queira?
Quarta-feira, me viro no avesso, planto bananeira...
Quinta-feira, sem eira nem beira...
Sexta-feira, de novo a roedeira...
Sábado, chega a noite, sonho frustrado...
Domingo, sinal de amor? Nem um pingo...
Segunda-feira... esperança derradeira?