BREVE INSTANTE
Quase todos nós andamos entre resistências, mas sempre existe um recomeço. Pois o processo de valorização humana, terá que ser somada a vida de qualquer maneira.
É verdade que cada um possui o seu universo, porém isso não dá o direito de fazer com ele, o que se entende.
Há leis priorizadas que se estendem a grupos e não ao individualismo. Há o amor que não se estaciona num único comando nem preenche um só caminho. Mas está realmente indicado para resolver todas as questões abrangentes do físico e do espírito, pelo seu grande potencial de paciência, autocontrole e capacidade.
Sendo que, as escolhas e atitudes é o que compromete o destino de cada um.
Não é de direito achar que por ser própria a vida, devemos fazer com ela o que no nosso ponto de vista intuir. Há outras diretrizes que nos apontam diversas alternativas de suma importância. E o modo como vivemos é o que realmente irá posicionar a felicidade que se encontra somente, quando se desperta para a compreensão de que, tudo está ligado e interagindo conforme os preceitos universais da grande harmonia.
De forma alguma devemos progredir sozinhos.
É necessário que haja o maior número de pessoas dentro do contexto de nossa elevação. A causa será sempre ganha, desde que seja o amor o ponto de equilíbrio para uma consciência fraterna. Juntamente com tudo o que efetue considerações determinadas de personalidade própria, sustentabilidade e anseios do infinito.
Quando o amor for à causa fundamental do verdadeiro amadurecimento espiritual, iremos perceber que, a matéria começa pobre, torna-se rica ao alimentar o ego e a vaidade, mas sempre morre triste sendo de alguma forma, substituída.
Porém, o que procede além da matéria manifesta uma iniciativa considerável e permanece enriquecendo a natureza humana com a maior plenitude de dons e de graças que se possa imaginar.
Mesmo assim, estou intimamente convicta de que estamos numa corrida de armazenamento comprometedor.
Compramos mais do que nossa necessidade impõe. E por mais que tenhamos, sempre estamos desejando algo.
Queremos facilidade, comodidade e nos deixamos persuadir pelas propagandas disponíveis. E são tantas coisas ocupando nosso tempo que, vamos deixando para trás a nossa consciência divina, nossa conversão e tudo o que nos aproximará do céu.
Ousamos pensar que a felicidade virá numa coisa palpável, mas quão enganados estamos, por nossa fragilidade isolada.
A felicidade não se resume em algo que temos ou que gostaríamos de obter, mas pelo que somos no interior, adiante de nossa personalidade e de nossas estruturas familiares.
É preciso adquirir em primeiro plano à linguagem da eterna gratidão e, somente então, sentir no âmago a conseqüência da integridade de uma vida plena de amor.
A oportunidade é aqui e agora, neste plano terreno, nesta vida sentida. Nada de deixar para depois a conversão do espírito. Pois a personalidade é adquirida ao longo de experiências repetidas, de práticas e hábitos... o momento, é o presente. Eis a nossa maior dádiva. Eis o despertar da essência.
Se formos observar tudo o que já possuímos, nem daria para enumerar a grande quantidade de coisas para agradecer.
É por isso que a vida é grandiosa e o nosso reconhecimento para com ela deve ser de alegria ilimitada por compartilhar as coisas, os sentimentos, as melhores ações... isso é que faz a diferença.
Somos seres divinizados e a nossa qualidade é sermos: Filhos de Deus com profundas raízes na fé!
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.