DA IDÉIA A PALAVRA, DA PALAVRA A IDÉIA

Não é o escritor que sempre aparece,

mas são os seus escritos que nunca o esquece.

Vem e vão deleitando-se em comentários...

lançando profundas raízes, entre muitos usuários.

O leitor é sempre o dono do seu próprio calendário,

observa erros e também, posturas acertadas.

Viaja por entre as linhas do universo literário,

habilita e desabilita disciplina na ordem das palavras.

Vê civilizações com diferentes culturas,

movendo-se em condições... incitando aberturas,

que vão desde a filosofia do amor,

até a ilusão da falsa ternura.

É tanto talento e histórias

na estatística da criatividade.

Também tem o avivamento da memória

e a representação da liberdade,

que caminha sobre grandes expectativas

no amadurecimento da identidade.

Quem lê e escreve jamais se esquece,

que pode e deve mudar o mundo

e que conhece tudo sem sair do lugar.

Que é grande mesmo pequeno,

rico sendo pobre

e que até após a morte,

ainda pode mudar a sorte,

evitando na próxima vida,

os sofrimentos, as dores e os cortes.

Obs.: (A arte de lê em tudo incentiva a arte de escrever.

Quem a pratica consegue extrair da vida um tesouro

do qual, adquire o material para esculpir o caráter.)

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 17/08/2010
Reeditado em 21/05/2023
Código do texto: T2443034
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