DA IDÉIA A PALAVRA, DA PALAVRA A IDÉIA
Não é o escritor que sempre aparece,
mas são os seus escritos que nunca o esquece.
Vem e vão deleitando-se em comentários...
lançando profundas raízes, entre muitos usuários.
O leitor é sempre o dono do seu próprio calendário,
observa erros e também, posturas acertadas.
Viaja por entre as linhas do universo literário,
habilita e desabilita disciplina na ordem das palavras.
Vê civilizações com diferentes culturas,
movendo-se em condições... incitando aberturas,
que vão desde a filosofia do amor,
até a ilusão da falsa ternura.
É tanto talento e histórias
na estatística da criatividade.
Também tem o avivamento da memória
e a representação da liberdade,
que caminha sobre grandes expectativas
no amadurecimento da identidade.
Quem lê e escreve jamais se esquece,
que pode e deve mudar o mundo
e que conhece tudo sem sair do lugar.
Que é grande mesmo pequeno,
rico sendo pobre
e que até após a morte,
ainda pode mudar a sorte,
evitando na próxima vida,
os sofrimentos, as dores e os cortes.
Obs.: (A arte de lê em tudo incentiva a arte de escrever.
Quem a pratica consegue extrair da vida um tesouro
do qual, adquire o material para esculpir o caráter.)
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.