NA TEMPERATURA IDEAL
Bom mesmo é amar...e amar na temperatura ideal; ajustar o termômetro em alto grau de "maturidade".
Prá quem não sabe, o ato de amar necessita de requintado preparo. Vejamos: Dose certa de equilibrio emocional, vontade, sensibilidade, amizade, calma, paciência, humildade e renúncia. É...a palavra-chave da receita é: R E N Ú N C I A!
Amar implica, precipuamente, em renunciar a si mesmo; abrir mão de desejos pessoais em favor do outro, daquela nossa metade que completa, preenche e (sinceramente) faz falta ao nosso dia-a-dia... . E é inegável que, "aprendendo a conviver", a gente se apega, sem perceber, a essa convivência a dois.
Sem sombra de dúvida, isso acontece quando a intensidade desse amor começa a se aproximar da temperatura ideal. É quando ele, o ato de amar, é encarado como uma aventura não passageira e sim, como um desafio real, com direito a mocinho, donzela, bandido e final feliz. Assim como em um filme, que para ficar pronto, no ponto, e ser exibido, tem que ser concebido no imaginário, transportado para o mundo real e virar uma história de qualidade.
É sério, pessoal! E essa história tem que ser vivenciada por inteiro, do início ao fim. E mais, vivenciada por todos aqueles que admiram uma bela história, a fim de dar Ibope, ganhar o Oscar, e tudo o mais a que fizer jus! Aliás, NA TEMPERATURA IDEAL leva jeito prá ser título de filme, concordam? Eu creio que tem tudo prá fazer sucesso...
Então, vamos começar a filmagem? 1,2,3 e...já! Camêra, AÇÃO!"