O meu pai.

Pai o sr. não é o meu herói,

nem o meu bandido,

e sim o meu melhor amigo;

o meu pai.

Humano como todos,

com acertos e erros,

apreendendo,

amando do seu jeito.

Aprendi que um pai não é perfeito,

essa missão é árdua:

ser responsável por gerar uma vida,

educar e amar.

Um amor bonito;

mostra nos seus atos:

preocupação com o nosso bem estar;

a saúde, o conforto,

educação, estudos, lazer;

procurando nos encaminhar,

para o lado distinto e nobre da vida.

Jeito austero dando limites,

com carinho, respeito, diálogo,

com um grande amor pela família.

Hoje e sempre lembrarei,

dos seus conselhos;

ainda me pergunto,

do meu agir, da sua opinião;

pois sei que a educação que recebi,

está no meu coração na minha mente,

ajudando nas minhas escolhas,

nas minhas decisões.

O meu respeito e a minha admiração,

crescem comigo, evoluíram,

fazendo-me compreende-lo,

cada dia e sempre mais.

Amo-te meu pai.

Cláudio D. Borges.

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 04/08/2010
Código do texto: T2418405
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