A mais linda boneca de trapos
Era linda, mas não resistiu
Ao verdugo que a destruiu.
Morreu a vida pelo craque
E; não foi craque pela vida.
Tornou-se uma maltrapilha
Isolando-se qual a uma ilha
Instando-se ao meio traste.
Lindos olhos de luzente anil.
Hoje opacos em corpo febril.
Quiçá, fora primeiro de abril.
Eis um pai implorando à filha
A deixar o maledicente covil...
É a droga da droga, meu irmão...