Chove
A noite enrosca-se aos meus sonhos. Sinto você. Sinto tua presença constante e amena. Chove...! E a chuva traz em si uma melancolia que vai molhando a Alma. Os pequenos pingos, gota a gota, falam de ti. Sussurram palavras roucas. A saudade me toma. Leva-me a lugares onde estivemos. Deita-se na cama em que nos tivemos. O ritmo dos pingos ao caírem no chão assemelham-se aos sons do meu coração enlevado desta paixão. Cai a chuva...! Numa dança suave e envolvente onde ensaio meus passos a bailar contigo. Dormem as estrelas. A lua foge para o céu onde está teu movimento. A máscara da noite apossa-se do que já foi dia. Chove..!. O sonho vígil atravessa as terras e mares que nos separam. Te envolvo em beijos. Canto carinhos em homenagem ao nosso amor. Colo meu rosto ao teu. Roço minha boca em teu ouvido e digo-lhe do amor mais casto e belo que brota em meus sentimentos. Tu és tão linda!!! Ouço, ainda, tua voz a dizer do nosso amor. Teus sonhos lascivos. Tua pele a beijar o que ainda sou. E o que ainda sou encerra teu nome.
Há noites para as quais a vida entrega-se. Há canções envoltas em teu mistério. Há mistérios onde afloram a luz e o mar. Navega minha Alma ao teu encontro, minha paixão. Os mares da distância confundem-se com o horizonte, onde estás. Chove...! E a chuva permeia a névoa que esconde a luz. Teus olhos, amor... teus olhos norteiam o meu caminho. Não sei dormir sem teus olhos. Minha vidinha, quando eu estiver contigo queimarei as naus que me levaram até você. Cronos desvendará nossos segredos. Colherei um ramalhete de estrelas para enfeitar os teus cabelos. Verei brotar a flor primeira da primavera e dela farei um colar para ornar teu colo puro. Roubarei as vestes de Afrodite para vestir-te com o tecido puro do Amor. Vidinha, quando eu estiver contigo a Vida se desnudará em toda a sua essência, que é Amor.
Amor da minha vida, a chuva chove lá fora... chove...!
...E te amar tornou-se algo essencial.
A noite enrosca-se aos meus sonhos. Sinto você. Sinto tua presença constante e amena. Chove...! E a chuva traz em si uma melancolia que vai molhando a Alma. Os pequenos pingos, gota a gota, falam de ti. Sussurram palavras roucas. A saudade me toma. Leva-me a lugares onde estivemos. Deita-se na cama em que nos tivemos. O ritmo dos pingos ao caírem no chão assemelham-se aos sons do meu coração enlevado desta paixão. Cai a chuva...! Numa dança suave e envolvente onde ensaio meus passos a bailar contigo. Dormem as estrelas. A lua foge para o céu onde está teu movimento. A máscara da noite apossa-se do que já foi dia. Chove..!. O sonho vígil atravessa as terras e mares que nos separam. Te envolvo em beijos. Canto carinhos em homenagem ao nosso amor. Colo meu rosto ao teu. Roço minha boca em teu ouvido e digo-lhe do amor mais casto e belo que brota em meus sentimentos. Tu és tão linda!!! Ouço, ainda, tua voz a dizer do nosso amor. Teus sonhos lascivos. Tua pele a beijar o que ainda sou. E o que ainda sou encerra teu nome.
Há noites para as quais a vida entrega-se. Há canções envoltas em teu mistério. Há mistérios onde afloram a luz e o mar. Navega minha Alma ao teu encontro, minha paixão. Os mares da distância confundem-se com o horizonte, onde estás. Chove...! E a chuva permeia a névoa que esconde a luz. Teus olhos, amor... teus olhos norteiam o meu caminho. Não sei dormir sem teus olhos. Minha vidinha, quando eu estiver contigo queimarei as naus que me levaram até você. Cronos desvendará nossos segredos. Colherei um ramalhete de estrelas para enfeitar os teus cabelos. Verei brotar a flor primeira da primavera e dela farei um colar para ornar teu colo puro. Roubarei as vestes de Afrodite para vestir-te com o tecido puro do Amor. Vidinha, quando eu estiver contigo a Vida se desnudará em toda a sua essência, que é Amor.
Amor da minha vida, a chuva chove lá fora... chove...!
...E te amar tornou-se algo essencial.