Amava-o muito...
Amava-o como podia, como ele se permitia amar...
Amava-o em versos e poesias, em rimas de amor e dor.
Beijava-lhe a boca sem conhecer-lhe o gosto
Abraçava-se a seu corpo que jamais sentira
Fazia amor com ele em doces palavras,
Declarava-lhe todo meu amor...
Mas o vazio da sua ausência
Provocaram-lhe uma estranha melancolia
Que acabou turvando-lhe os sonhos
E obrigando-a a despertar.
Era maravilhoso sim, o seu doce amor!
Adivinhava nele, o amante gentil, mas ardoroso...
Era um amigo carinhoso e um poeta encantador...
Mas ela guardaria consigo,
Apenas as lembranças do que foi, sem jamais ter sido.
Guardaria em meu peito,
As recordações mais belas da sua existência...
Momentos de ternura, e as lágrimas que derramaram juntos.
Se algo lamentava, é que não tivessem sabido reconhecer
A imensidão do que viviam
E terem permitido que a poesia de amor
Permanecesse inacabada,
Porque a rima perfeita, (tão sonhada) jamais existiu...
Amava-o como podia, como ele se permitia amar...
Amava-o em versos e poesias, em rimas de amor e dor.
Beijava-lhe a boca sem conhecer-lhe o gosto
Abraçava-se a seu corpo que jamais sentira
Fazia amor com ele em doces palavras,
Declarava-lhe todo meu amor...
Mas o vazio da sua ausência
Provocaram-lhe uma estranha melancolia
Que acabou turvando-lhe os sonhos
E obrigando-a a despertar.
Era maravilhoso sim, o seu doce amor!
Adivinhava nele, o amante gentil, mas ardoroso...
Era um amigo carinhoso e um poeta encantador...
Mas ela guardaria consigo,
Apenas as lembranças do que foi, sem jamais ter sido.
Guardaria em meu peito,
As recordações mais belas da sua existência...
Momentos de ternura, e as lágrimas que derramaram juntos.
Se algo lamentava, é que não tivessem sabido reconhecer
A imensidão do que viviam
E terem permitido que a poesia de amor
Permanecesse inacabada,
Porque a rima perfeita, (tão sonhada) jamais existiu...