SEM MEDO DE SER FELIZ (79)
SEM MEDO DE SER FELIZ (79)
Quando nos sentimos fragilizados é quando mais estamos fortes no interior, embora haja a aparência de fraqueza, sentimos na comunicação com o infinito que, tudo em nosso espírito anseia por algo confortador.
E surgem doses de dúvidas e medo, atravessamos desertos em busca do oásis libertador.
Nesse tempo, os reparos e retornos se fazem necessários... o céu parece próximo e a matéria distante... a vida passa num reflexo e as escolhas realizadas num instante.
Vemos mais a nós mesmos e num ângulo propriamente mais nítido. Então a fé que antes passava despercebida, agora grita para ativar-se, ainda mais no espírito.
Significados mudam de lugar, cores ficam neutras e o sol meio cinzento. O que mais importa no momento é a energia desprendida para cada pensamento.
Isso não significa que os olhos perderam o brilho ou que o mundo ocultou a beleza, mas é que as coisas que mais fazem sentido, obteve certo grau na paisagem da natureza.
Quando existe dor no corpo físico há a aceleração de quadros... e pensamos estar tudo limitado. Mas, no entanto, ampliam-se os sentidos para que o equilíbrio altere os resultados.
E amadurecemos em pouco tempo, valorizamos sentimentos, para que a liberdade venha sem condicionamento.
Quando estou fraco, aí é que sou forte, pois vida só gera vida, mesmo até depois da morte.
(“Quando estou fraco então sou forte”. II Coríntios 12:5-10)
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.