QUANDO A TARDE SE DEITAR EM NÓS

(Sócrates Di Lima)

Quando a tarde se deitar em nós,

Eu vou estar nos braços seus.,

E se a noite nos chamar a sós

Você estará nos braços meus.

Quando a tarde em nós, se deitar,

E a boca da noite me querer beijar.,

Saberei que você estará a me chamar

Para contigo namorar.

Quando a tarde em nós, se deitar,

Saberá que não estarei sozinho.,

Sob o mesmo sentimento você vai estar a me esperar ,

Bela, perfumada, ao final do meu caminho.

Como é costumeiro,

A tarde nunca se deita sozinha.,

Leva consigo o Sol como companheiro,

E de companhia, eu e você, minha Rainha.

E se o Sol no colo da noite se deitar,

E por ventura, nos braços da Lua sucumbir.,

Na madrugada, Eu e você também vamos estar,

Os dois juntinhos nem se lembrando de dormir.

Você, a menina deste poeta enamorado,

Eu, o poeta dessa encantada menina de Òz.,

Fantasiadas divindades de um desejo encantado,

Quando a tarde se deitar em nós.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 12/11/2009
Reeditado em 14/08/2010
Código do texto: T1919551
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