SEM MEDO DE SER FELIZ (76)
SEM MEDO DE SER FELIZ (76)
Muitos possuem as suas manias. Uns do ponto de vista aceitável, outros nem tanto... e ainda há os que, passam distante da razão e da realidade.
Quando o coração não se concentra no eu verdadeiro, a fonte da vida não cabe no peito e, a situação nunca se normaliza.
É necessário compreender que a felicidade de nada depende para se estabelecer como, uma fonte bendita.
O outro, as coisas... jamais poderão ser culpados pela ausência de alegria ou de disposição. Se por acaso não houve satisfação pessoal não responsabilize a vida ou o mundo, mas cresça distante dos monopólios que criam cicatrizes profundas.
Cada um possui a sua própria estrutura de sustentabilidade, não precisa ser escorado pela coluna de ninguém ou vice versa.
Existe uma idéia fundamentada num erro individual. De que não seremos “Mais” se, não tivermos a aceitação da sociedade ou dos que estiverem por perto. Erro que limita a essência pelo sentido de dependência. Então surgem possíveis fugas... e o que poderia ser "Melhor" deixa a desejar em muitas parcerias.
É preciso restaurar em si o verbo do amor. Porque só ele nos ensina a ter paciência. E no amor desenvolver a fé liberando doses de múltiplas finalidades, para alcançar o estado da confiança de que, a vida se encontra exatamente aonde deveria.
Se a matéria recende paisagens floridas, não é porque há facilidade de um jardim com um jardineiro fiel, mas por que o pensamento possui elasticidade, onde a mente já reconheceu a beleza da estabilidade.
Viver significa ir além da própria natureza, ir adiante dos desejos... para atravessar distâncias.
É absorver a melodia do tempo sem contar as horas em que a velocidade da luz teve as constantes visitações das dúvidas e dos medos.
É integrar-se no coro celestial da natureza sem questionamentos, sem condição... num ato de Amor Substancial para com todo o Planeta!
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.