Amar Você
Observei que chorava pelos cantos da casa
Neste tormento que passas sem falar o que te faz sufocar em lágrimas
O que faz deste tempo tempestade e nossa realidade enxurrada.
Na madrugada encolhida em seu cobertor por nada
Quando o calor do amor te espera em sua chegada
Neste frio intenso que passo em aflição
Esperando que o relógio mostre à hora de teu juízo
Esperando que possa servir-lhe do meu vinho.
Depois de tudo
Depois de todos
Querer entender para que
Se mudas em cada estação
Navegando em um mar longínquo
Mergulhada além mente onde gente se perde e se fixa em uma loucura.
E você pula em meu colo como se nunca tivesse saído
Quente como o verão
Indulgente sentimental
Suando chorando como em delírio
Amando como se tudo fosse pouco e não bastasse
Não entendo o que passa
Mas compreendo o que basta
Para perpetuar o importante é te Amar.
Antonio C Almeida
Observei que chorava pelos cantos da casa
Neste tormento que passas sem falar o que te faz sufocar em lágrimas
O que faz deste tempo tempestade e nossa realidade enxurrada.
Na madrugada encolhida em seu cobertor por nada
Quando o calor do amor te espera em sua chegada
Neste frio intenso que passo em aflição
Esperando que o relógio mostre à hora de teu juízo
Esperando que possa servir-lhe do meu vinho.
Depois de tudo
Depois de todos
Querer entender para que
Se mudas em cada estação
Navegando em um mar longínquo
Mergulhada além mente onde gente se perde e se fixa em uma loucura.
E você pula em meu colo como se nunca tivesse saído
Quente como o verão
Indulgente sentimental
Suando chorando como em delírio
Amando como se tudo fosse pouco e não bastasse
Não entendo o que passa
Mas compreendo o que basta
Para perpetuar o importante é te Amar.
Antonio C Almeida