TER TUDO AO REDOR...

... E não perceber a grandiosidade da vida,

eis o dilema de muitos...

Deseja a paz, mas não expandir harmonia, pede a felicidade, mas não comunica a alegria... nem é água, mas quer ser mar, não é arte e diz ser poesia.

Vive a vida condicionando o dia a dia.

Quer colher sem plantar, ser amado sem amar, receber sem necessariamente dar.

E reclama tanto que, acaba cultivando infortúnios. Pensa em levar vantagens, quer ser o dono do mundo, quando na verdade, tudo o que possui é uma tristeza por assim ser, bem lá no fundo...

Na presença dos outros, mostra-se forte, sabedor de quase tudo. Por dentro o medo e as dúvidas navegam profundo. Mas não dá o braço a torcer e vai vivendo sem saber nitidamente viver.

Faz de sua existência um armazenado de informações. Promete a si mesmo mudanças, mas não dá credibilidade às esperanças, para ver seus horizontes amplos, em realizações.

E já no fim da vida percebe seu alto nível de neutralidade, mas mesmo assim o orgulho lhe diz: Continue você não vê que é tarde?...

E morre pensando nos desafios do outro lado, que terá de enfrentar. Porém, a realidade é outra, se houve pendências... terá de voltar. Até que sua essência consiga em Deus se reabilitar.

É a lei da vida ser, um caminho aberto para o amor e a bondade, caso contrário, sofrimento e dor pela eternidade!

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 17/07/2009
Reeditado em 18/06/2016
Código do texto: T1704052
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.