Bem vinda sejas, Felicidade!
Bem vinda, querida! Que bom... Tu voltaste!
(Ou nunca partiste?) Será que estavas a minha espera?
Eu fugia de ti, perdendo-me em sonhos e quimeras de amor.
Sorria, mas por dentro sofria!
Recebendo sempre menos do que esperava...
Mas teimosa que sou,
negava-me a abrir mão de um lugar "conquistado!"
Fui vencida pelo ego e pela tola vaidade:
"Eu Queria Ser Musa!"
Minha alma carente precisava do afeto em poesias declarado!
Mas, como eu poderia admitir essa realidade?
"Foi então que percebi que Musa, sempre fui e sempre serei!"
Musa da minha vida!!!
Dos meus desenganos, das pequenas e grandes vitórias!
Então me vi forte e capaz de admitir: Foi uma ilusão!
Nada mais do que uma triste guerra de egos...
E a poetisa dentro de mim,
chorou lágrimas de libertação e alegria!
Hoje, estou escrevendo o dueto que eu desejava:
"Um amor de verdade!"
*Só quando abri mão da tola vaidade,
é que eu pude dizer: "Bem vinda sejas, Felicidade!"
Bem vinda, querida! Que bom... Tu voltaste!
(Ou nunca partiste?) Será que estavas a minha espera?
Eu fugia de ti, perdendo-me em sonhos e quimeras de amor.
Sorria, mas por dentro sofria!
Recebendo sempre menos do que esperava...
Mas teimosa que sou,
negava-me a abrir mão de um lugar "conquistado!"
Fui vencida pelo ego e pela tola vaidade:
"Eu Queria Ser Musa!"
Minha alma carente precisava do afeto em poesias declarado!
Mas, como eu poderia admitir essa realidade?
"Foi então que percebi que Musa, sempre fui e sempre serei!"
Musa da minha vida!!!
Dos meus desenganos, das pequenas e grandes vitórias!
Então me vi forte e capaz de admitir: Foi uma ilusão!
Nada mais do que uma triste guerra de egos...
E a poetisa dentro de mim,
chorou lágrimas de libertação e alegria!
Hoje, estou escrevendo o dueto que eu desejava:
"Um amor de verdade!"
*Só quando abri mão da tola vaidade,
é que eu pude dizer: "Bem vinda sejas, Felicidade!"