UM RECADO
 
 
 
       (Isso eu encontrei escrito num papel que estava sendo levado pelos ventos.)
 
 
 
 
       DESPEDIR-SE DE UM AMOR É DESPEDIR-SE DE SI MESMO. É O ARREMATE DE UMA
HISTÓRIA QUE TERMINOU EXTERNAMENTE SEM A NOSSA CONCORDÂNCIA, MAS QUE PRECISA
TAMBÉM SAIR DE DENTRO DA GENTE.
 
       SE VOCÊ SABE EXPLICAR O QUE SENTE, NÃO AMA, POIS O AMOR FOGE DE TODAS AS
EXPLICAÇÕES POSSÍVEIS.
 
       NUNCA DEVEMOS JULGAR AS PESSOAS QUE AMAMOS. O AMOR QUE NÃO É CEGO, NÃO É
AMOR.
 
       APRENDI QUE NÃO POSSO EXIGIR O AMOR DE NINGUÉM. POSSO APENAS DAR BOAS
RAZÕES PARA QUE GOSTEM DE MIM.
 
       E TER PACIÊNCIA PARA QUE A VIDA FAÇA O RESTO.
       
 
       E AGORA...?
 
 
 

Eráclito Alírio da silveira
Enviado por Eráclito Alírio da silveira em 18/06/2009
Reeditado em 18/06/2009
Código do texto: T1655022